quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

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quarta-feira, 25 de agosto de 2010

terça-feira, 20 de julho de 2010

segunda-feira, 28 de junho de 2010

terça-feira, 22 de junho de 2010

quinta-feira, 20 de maio de 2010

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A Vereadora Marta Rodrigues (PT) e o Vereador Joceval Rodrigues (PPS) requereram uma Sessão Especial sobre a Campanha da Fraternidade Ecumênica de 2010, com o tema Economia e Vida e o lema “Vocês não podem servir a Deus e ao dinheiro” (Mt 6,24), a ser realizada no dia 21 de maio, sexta-feira, às 9h, no Plenário Cosme de Farias, Câmara Municipal de Salvador.
Foi convidado para compor a mesa dos trabalhos o Cardeal Arcebispo da Arquidiocese de São Salvador da Bahia e Primaz do Brasil, Dom Geraldo Majella Agnelo, que por conta de agenda previamente confirmada não poderá comparecer. Será representado pelo Bispo Auxiliar Dom Josafá Menezes.
Nesta sessão solene, será discutida uma economia a serviço da vida, fundamentada no ideal da cultura da paz, para que todos contribuam na construção do bem comum para uma sociedade sem exclusão.
Esta importante sessão contará ainda, com a participação de diversas entidades ao ligadas ao Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil (Conic) e de todas e todos interessados na construção de uma nova sociedade, no qual a vida e não o dinheiro esteja em primeiro lugar.
Contamos com sua participação nesse enriquecedor debate e, desde já, antecipamos nossa gratidão, elevado apreço e consideração.
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Eduardo Santos
Assessor Parlamentar
3320-0120 // 9923-0599

Jamile Souza
Secretária Verª Marta Rodrigues
71 3320-0120 // 3320-0353 (fax)


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terça-feira, 6 de abril de 2010

R$ 200 bilhões no fim do arco-íris

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Formado por 18 milhões de brasileiros, público consumidor gay que o IBGE vai, enfim, retratar faz empresários abandonarem o conservadorismo para lucrar alto

POR ALINE SALGADO

Rio - Antes invisível para a sociedade civil e o mundo dos negócios, o público gay e simpatizante (GLS) vem superando as barreiras do conservadorismo e ganhando a atenção de empresários e do poder público. Este ano, enfim, o Brasil terá a real noção de quanto da população é formada por casais homossexuais. O Censo 2010, coordenado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas), pretende mapear a diversidade presente no País — até o último levantamento, estimava-se que eram 18 milhões.

Mais refinado no consumo, exigente e com alto poder aquisitivo, o público gay é responsável por cerca de 20% do crescimento econômico brasileiro. Estudos da Associação de Empresários GLS do Brasil apontam ainda que aproximadamente R$ 200 bilhões são injetados por essa parcela dos consumidores no mercado nacional anualmente. No Rio de Janeiro, só as paradas gays já movimentaram R$ 145 milhões.

Turismo, lazer, moda, beleza. O chamado “Pink Money” está em todos os segmentos e começa atrair empresários ávidos por lucrar. Mas, apesar das potencialidades, o investimento das empresas brasileiras nesse mercado ainda é tímido.

Ou, segundo define Franco Reinaudo — autor do livro ‘O mercado GLS’ e chefe da Coordenadoria de Assuntos da Diversidade Sexual da Prefeitura da Cidade de São Paulo — é ainda um segmento “incompreendido pelos homens de negócio do nosso País”.

“Pesquisas indicam que 10% da população são homossexuais. Mas há ainda os 20% a 30% que se identificam com o público gay, como os bissexuais e os agregados, filhos e parentes. É um mercado gigantesco, que gera em torno de R$ 200 bilhões por ano. Mas não é necessariamente um setor reconhecido fisicamente”, afirma. Segundo Franco Reinaudo, faltam investimentos no preparo e em pesquisas que revelem melhor esse segmento, além dos estereótipos.

“O grande erro dos empresários é tentar traduzir pesquisas de mercado hétero para as questões homo. É um público bem diversificado, com padrões socioeconômicos diferentes que só tem em comum a orientação sexual, mas que privilegia não só a qualidade do produto ou serviço, como também a postura da empresa”, explica o especialista.

Ana Quaresma viu no segmento GLS uma boa oportunidade de negócios. Há um ano, lançou uma loja de roupas voltada exclusivamente para o público gay. “Foram mais de 10 meses trabalhando no conceito da marca, que teve inspiração na Califórnia” conta a empresária, que é heterossexual.

Turismo GLS deve crescer 9% mais que o hétero

Pioneiro, o setor de turismo e hotelaria vem se esforçando para se adaptar à nova demanda. Estudos da Abav/SP (Associação Brasileira de Viagens de São Paulo) mostram que o turismo GLS cresce mais que o segmento tradicional. Para este ano, a expectativa é que o setor alavanque em 34% as atividades em todo o País — 9% acima do convencional.

“Bons serviços, preço e qualidade. São os principais quesitos buscados pelo público GLS. E o setor, por seguir tendências internacionais, é um dos mais desenvolvidos”, afirma Clovis Casemiro, ex-presidente da Associação Internacional de Turismo GLS.

ACEITAÇÃO E TOLERÂNCIA NO CONSUMO
FÁBIO MARIANO, professor da ESPM

Professor da Pós-Graduação em Ciências do Consumo Aplicadas da ESPM/SP, Fábio Mariano acredita que o mito do consumidor gay associado ao consumo de luxo contribuiu para a maior tolerância, por parte da sociedade, do grupo GLS. Mas a aceitação da diversidade ainda é obstáculo a ser vencido na democracia brasileira.

1. Qual é o perfil do consumidor gay e quais sãos as potencialidades do setor?
Realmente, eles possuem um poder de compra maior ou equiparado ao dos casais convencionais. Mas o que os empresários esquecem é que há tons diferentes dentro desse arco-íris. Existe uma diversidade de tipos de consumidores nesse mercado crescente.

2. O Brasil ainda enfrenta entraves para o desenvolvimento do mercado GLS?
O mercado para o público gay é mais evoluído e organizado nos países em que, de fato, há o reconhecimento da cidadania, do direito do homossexual. Se há ainda direitos não reconhecidos, como a pessoa vai entrar em uma loja que é gay? Há ainda o medo do preconceito por parte dos empresários de se posicionarem como simpatizantes. Além disso, falta pensar e desenvolver produtos, serviços e propagandas adaptados a esse público.

Fonte: O Dia
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Direitos humanos para todos e todas

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A TARDE - Opinião - Página 2

Direitos humanos para todos e todas

Marta Rodrigues
Vereadora de Salvador, líder da bancada do PT
martarodrigues@ cms.ba.gov. br

O Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH) é uma conquista do povo brasileiro. As propostas aprovadas resultam de uma ampla discussão durante a 11ª Conferência Nacional de Direitos Humanos, entre outras conferências promovidas pelo poder público para o diálogo entre sujeitos governamentais e sociedade brasileira.

São espaços conquistados de participação e exercício da democracia, frutos de muitas lutas. Apenas quem vivenciou esse processo e viu seus resultados compreende o valor e a importância do PNDH 3.

Nas palavras sábias de Leonardo Boff, tem-se que trabalhar certa mística para quem se compromete com os direitos humanos.

“Ele é uma das poucas fontes portadoras de sonhos e utopias. E hoje não é a luta por ideologias ou ideias, mas aquele que tiver o melhor sonho, de uma sociedade minimamente integrada e respeitosa”, assinala o teólogo brasileiro, que conclui: “Quem está lutando por isso é como quem está guardando o óleo daquela lamparina, porque se ela se apaga, o que há de mais grandioso e digno do ser humano também se apaga”.

A Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948 introduz a concepção contemporânea de direitos humanos, marcada pela universalidade e indivisibilidade. Há 62 anos os estados integrantes da ordem internacional do pós-guerra lançavam-se ao desafio de construir um código universal. Este código nascia como resposta às atrocidades e horrores cometidos durante o nazismo, período marcado pelo terror e pela lógica da destruição, na qual as pessoas eram consideradas descartáveis.

Independentemente da discussão teológica, filosófica sobre a pessoa e a natureza humana, a defesa dos direitos humanos torna-se ainda mais importante ao considerarmos que nossa sociedade está carregada de preconceitos e nós sabemos que a tortura, a repressão política, as diversas formas de violência física e simbólica vão de encontro ao que podemos considerar como respeito ao homem e à mulher.

Filósofo político, Norberto Bobbio enfatiza, em A Era dos Direitos, que “não se trata mais, hoje, prioritariamente, de buscar os fundamentos dos direitos humanos, mas de criar as condições para que sejam realizados”. O Programa Nacional de Direitos Humanos em sua primeira versão, de 1996, era centrado em direitos civis. Já a segunda edição, de 2002, apresentava em seu bojo as dimensões econômica e social. A terceira edição, de 2009, abordou questões complexas que há muito tempo deveriam ter sido enfrentadas, tais como a autonomia das mulheres, o casamento homossexual com adoção de crianças por casais homoafetivos, a distribuição da terra e o direito de estabelecer a memória e a verdade sobre o período da ditadura militar. O texto do PNDH 3 apresenta, portanto, enfoque na reparação das desigualdades produzidas por uma hegemonia racista, machista, homoles-transfó bica, como uma dimensão essencial dos direitos humanos.

A Constituição Brasileira de 1988 estabelece no Art. 3º que dentre os objetivos fundamentais estão a construção de uma sociedade livre, justa, solidária, a erradicação da pobreza e da marginalidade, a promoção do bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer forma de discriminação. O Estado brasileiro é signatário de diversos tratados e pactos internacionais de direitos humanos.

De fato, o que ficou nítido nas inquietações do artigo do deputado federal tucano, publicado neste espaço com o título “Direitos humanos dos petistas”, foi o receio de descortinar o recente passado inglório do Estado brasileiro. Mudanças dependem do ordenamento jurídico e passam necessariamente pelo processo legislativo, não é um mero decreto presidencial que publica um programa, produto de uma conferência, que vai implementálo por si só. Por que, então, tanto protesto e contestação? Trata-se do temor ao efetivo exercício da cidadania daqueles que nunca acreditaram ou investiram nela, mas a utilizam como recurso retórico de justificação e disfarce deste mundo tão desigual. É o grito de quem não admite ter perdido mais uma batalha e vê-se na iminência de perder a próxima.

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quarta-feira, 24 de março de 2010

terça-feira, 16 de março de 2010

CONVITE

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ENCONTRO ESTADUAL DO SETORIAL LGBT LÉSBICAS, GAYS, BISSEXUAIS, TRAVESTIS E TRANSEXUAIS – DO PT/BA

Companheiras e companheiros do PT da Bahia,

No domingo, dia 28 de março de 2010, acontecerá o Encontro Estadual do Setorial LGBT do PT da Bahia. Tal Encontro faz parte dos “Encontros Democráticos do PT-BA”, que vem sendo puxado pela Secretaria de Movimentos Populares do PT-BA e, nacionalmente, pela Secretaria Nacional de Movimentos Populares do PT.

A previsão é que outros encontros aconteçam em paralelo ao LGBT (Educação, Ciência e Tecnologia, Pessoas com Deficiência, Agrário, Moradia, entre outros). Na parte da manhã haverá uma atividade geral envolvendo todos os setoriais. Na parte da tarde está previsto a divisão dos mesmos e suas discussões e encaminhamentos específicos.

O número necessário para o quorum do Encontro, na Bahia, são 30 filiados. Militantes simpatizantes à causa LGBT também podem votar no Encontro.

Esperamos contar com a colaboração de todos/as os/as petistas do estado nesse importante momento do nosso setorial que completa 7 anos de história e de lutas.

Saudações petistas e homoafetivas


DIA: 28 de março de 2010 (domingo)

HORA: das 9h às 18 horas

LOCAL: Faculdade de Arquitetura da UFBA (Federação)


Wesley Francisco

atual Coordenador Geral do Núcleo Setorial Estadual LGBT do PT da Bahia
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